Chorar, mas continuar

As maiores decisões da nossa vida tomaremos sozinhos. Podemos ouvir conselhos de toda a espécie de pessoas, no fim vai ser só você e você.

Tomar uma decisão difícil requer tempo e reflexão. Pedir conselhos não faz mal, porém para algumas pessoas é melhor que elas não opinem para nós. Ter o conselho de poucos, sendo bons conselhos, já basta.

Aprendi que na vida temos apenas duas situações para aconselhar alguém: quando é caso de vida ou morte, e quando a pessoa pede. Fora isso o silêncio é a melhor opção.

Quando se toma uma decisão, apesar de discordarem ou tentarem te fazer mudar de ideia, devemos ser firmes. Afinal, espera-se que ao tomar a sua decisão você não tenha sido precipitado, então porque mudar de ideia? Seja o seu sim, sim. Seja o seu não, não. Fora disso vem do maligno.

Ter dúvidas é saudável até certo ponto. Tem vezes que é uma arma contra a inflexibilidade. Outras vezes é uma arma para a confusão de propósitos.

Nós fazemos nosso destino. Decidimos com quem iremos andar junto, casar, em qual emprego vamos trabalhar, para qual país viajar e qual a nossa profissão. Existem muitas oportunidades e muitas dificuldades. Dizer sim para uma porta é focar numa só direção e lutar até o fim. Quem acredita sempre alcança. Não olhar para trás, não deixar o caminho pela metade, não desejar a porta que você disse não. Apenas seguir em frente até o fim.

Algumas pessoas sofrem ao entrar em uma porta, por conta do que vai deixar para trás. Algumas pessoas não choram e seguem firme. Outras pessoas dão meia volta e voltam atrás. Porém, existem algumas pessoas excelentes que choram e ainda assim não voltam para trás. Essas aprenderam a amar de verdade.

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